Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Horiz. enferm ; 31(1): 3-16, maio.2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: biblio-1223713

RESUMO

Uno de los objetivos de la encuesta "Workplace Violence in the Health Sector" es investigar los factores que pueden contribuir a la violencia en el lugar de trabajo en el sector de salud en varios países del mundo para la toma de políticas públicas apropiadas. A pesar de que el inglés sea un idioma universal, en la práctica genera limitaciones para aplicarlo sobre todo en los países de América Latina. Esta investigación tiene como propósito validar el contenido, y constructo para que la encuesta se pueda aplicar en los países cuya lengua oficial es el español. Se emplearon las técnicas cualitativas y cuantitativas para validar el instrumento, con la revisión de expertos se validó la semántica e idioma. A través del el Alpha de Cronbach de 0,96 se puede aseverar la confiabilidad de este para medir la violencia de trabajo en el sector de la salud de los países de habla hispana.


The purpose of the survey "Violence in the workplace in the health sector" is to obtain information on the factors that could contribute to the workplace violence in the health sector within different countries of the world. Collecting data on the problem is therefore important of the appropriate public policy making. Despite of English is considered widely the universal language, in practice it generates limitations to apply especially in Latin American countries. This research aims to validate the content, and construction for the survey to the application in countries where Spanish is an official language. Qualitative and quantitative techniques were used to validate the questionnaire; experts review validated the semantics and language construction. The global inventory (Cronbach's alpha = 0.96) indicated good reliability to measure the workplace violence in the health sector for Spanish-speaking countries.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tradução , Comparação Transcultural , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes , Pessoal de Saúde , Violência no Trabalho , Política Pública , Assédio Sexual/estatística & dados numéricos , Equador , Bullying/estatística & dados numéricos , Racismo/estatística & dados numéricos , Abuso Físico/estatística & dados numéricos
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(11): e00167117, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-974593

RESUMO

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a Escala de Discriminação Explícita (EDE), buscando identificar sua capacidade em refletir experiências de discriminação interseccionais sob a perspectiva do cruzamento entre cor/raça, sexo/gênero e posição socioeconômica. Trata-se de estudo baseado em dados de uma pesquisa realizada com uma amostra representativa de estudantes (n = 1.023) da Universidade Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados no primeiro semestre de 2012. A análise estatística incluiu estimação das frequências relativas de cada um dos 18 itens da EDE, bem como de suas principais motivações, estratificadas por sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica. Modelos de regressão binomial negativa possibilitaram avaliar se sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica constituem preditores do escore de discriminação obtido com o instrumento, mesmo após o ajuste para covariáveis que potencialmente afetam as relações de interesse. Os resultados da análise de cada um dos 18 itens do instrumento sugerem que a EDE possibilita a mensuração da discriminação dentro de um quadro interseccional, uma vez que traz à tona as experiências discriminatórias vivenciadas por subgrupos minoritários, tais como mulheres negras e de posição socioeconômica baixa. Contudo, tal tendência não foi observada no escore global do instrumento, sugerindo que ele não permite situar os respondentes num espectro de variação de discriminação, que inclui graus menos e mais intensos do fenômeno. Pesquisas futuras são necessárias a fim de enfrentar a limitação observada e, assim, dar maior visibilidade às experiências de discriminação de grupos multiplamente marginalizados.


Abstract: The aim of this study was to analyze the Explicit Discrimination Scale (EDS), in order to determine its capacity to reflect intersectional experiences with discrimination among groups subjected to class, race, and gender oppression. The study was based on data from a study conducted in a representative sample of students (n = 1,023) at Federal University of Santa Catarina, Brazil, regularly enrolled during the first semester of 2012. The statistical analysis included estimation of the relative frequencies of each of the 18 items in the EDS, as well as the main reasons, stratified by sex/gender, color/race, and socioeconomic status. Negative binomial regression models allowed assessing whether sex/gender, race/color, and socioeconomic status are predictors of the discrimination score, even after adjusting for covariates that potentially affect the target associations. The results of the analysis of each of the instrument's 18 items suggest that the EDS allows measurement of discrimination in among multiply marginalized groups, since it draws out the experiences with discrimination in minority subgroups, such as low-income black women. Still, this tendency was not observed in the instrument's global score, suggesting that it does not allow positioning the respondent along a spectrum of discrimination that includes less and more intense expressions of the phenomenon. Future studies are needed to deal with this observed limitation and which thus lend greater visibility to the experiences of discrimination in groups exposed to multiple marginalization.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar la Escala de Discriminación Explícita (EDE), buscando identificar en su elaboración la interseccionalidad, desde la perspectiva del cruce entre color/raza, sexo/género y posición socioeconómica. Se trata de un estudio basado en datos de una investigación realizada con una muestra representativa de estudiantes (n = 1.023) de la Universidad Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados en el primer semestre de 2012. El análisis estadístico incluyó una estimación de las frecuencias relativas de cada uno de los 18 ítems de la EDE, así como sus principales motivaciones, estratificadas por sexo/género, color/raza y posición socioeconómica. Los modelos de regresión binomial negativa posibilitaron evaluar si el sexo/género, color/raza y posición socioeconómica constituyen predictores del marcador de discriminación, obtenido con este instrumento, incluso tras el ajuste respecto a las covariables que potencialmente afectan las relaciones de interés. Los resultados del análisis de cada uno de los 18 ítems del instrumento sugieren que la EDE posibilita la medida de discriminación dentro de un cuadro interseccional, ya que pone en tela de juicio las experiencias discriminatorias vividas por subgrupos minoritarios, tales como mujeres negras y de posición socioeconómica baja. No obstante, tal tendencia no se observó en el marcador global del instrumento, sugiriendo que no permite situar a quienes respondieron en un espectro de variación de discriminación, que incluye grados más y menos intensos del fenómeno. Se necesitan investigaciones futuras, con el fin de hacer frente a la limitación observada y, así, dar mayor visibilidad a las experiencias de discriminación de grupos múltiplemente marginalizados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Preconceito/estatística & dados numéricos , Racismo/estatística & dados numéricos , Sexismo/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , População Negra/estatística & dados numéricos , População Branca/estatística & dados numéricos , Autorrelato
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA